Mudaram inteiramente as circunstâncias desde o espetáculo circense de 2012.
Paulo Nogueira, via Diário do Centro do Mundo
O “mensalão” volta à agenda. Mas sob circunstâncias tão diferentes das do ano passado que pode ser chamado desde já de “mensalinho”.
Joaquim Barbosa, por exemplo, é outro. Para exercer seu papel de juiz severo e impiedoso, ele tinha de ser, como Robespierre, incorruptível. Ou, para trazermos para os dias de hoje, um Mujica.
Mas os meses mostraram um JB bem longe da imagem projetada pela mídia. Reforma de R$90 mil apenas nos banheiros do apartamento funcional bancado pelo contribuinte, uso do avião da FAB, relações de nepotismo cruzado com a Globo, empresa de araque em Miami para comprar um apartamento para fugir de impostos, mentalidade recalcada ao falar de coisas de décadas atrás como a reprovação que sofreu ao se candidatar ao Itamaraty. E acima de tudo: um homem que os…
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