ENCALHE ( Descontinuado em 05.10.2013 )
O Instituto presidido pela Madre Agnes-Mariam de la Croix estabeleceu uma lista dos primeiros vídeos sobre o massacre de Ghuta, e conseguiu determinar tanto as horas a que foram captadas as imagens, codificadas pelos aparelhos utilizados, como as horas da sua inserção no YouTube. O estudo de toda essa informação apresentada como prova do massacre permite comprovar a existência de incoerências e manipulações :
Ghuta (na cintura agrícola que rodeia Damasco–ndT) está despovoada há bastante tempo. Só permanecem nela as pessoas que ainda apoiam os « rebeldes » e um punhado de pessoas idosas que não tinham possibilidades de fugir. Os apoiantes dos « rebeldes » são quase exclusivamente adolescentes e homens, enquanto a presença lá de mulheres e crianças é ínfima.
Nos vídeos, as vítimas apresentadas são principalmente crianças, alguns adultos e praticamente nenhumas mulheres, apesar do Gabinete Médico Unificado de Ghuta falar de uma quantidade grande de mulheres…
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