Arquivo diário: junho 28, 2015
This Dog Was Severely Disabled And Needed Help Walking – No One Wanted Her. This Family Decided To Step In Big Time.
This story will blow your mind, I assure. The heart, patience and love that this family shows toward a dog that everyone else considered “unlovable,” and “not worth the air space,” will restore your faith in humanity.
A little white dog sat at the Humane Society in California waiting for nothing. Annabelle was on the list to be euthanized because no one wanted to take responsibility for her. She is missing the part of her brain that controls balance as well as a right rib and ovary.
Image source: Tammy Stodghill
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ADNY # 73- O aspartamo (um adoçante) será perigoso?
À Descoberta No Youtube (ADNY) com a ajuda do “Los avances de la química” encontrei este vídeo da American Chemical Society que nos explica se o aspartamo, um dos mais comuns adoçantes, é realmente nocivo ou não!
Vejam o vídeo:
Tom ‘bélico’ de alguns líderes evangélicos cria clima propício à intolerância, diz pastor
Para Ed René Kivitz, tom bélico adotado por alguns políticos de origem evangélica e alguns pastores cria um “clima propício para que gente doente, ignorante, mal esclarecida e mal resolvida dê vazão ao seus impulsos de violência”
Na semana passada, uma série de denúncias de ataques contra membros e templos de religiões de matriz africana e espíritas tomou a mídia. Em um dos casos mais graves, uma menina candomblecista de 11 anos foi agredida a pedradas na saída de um culto no Rio de Janeiro, o que fez com que o tema da intolerância religiosa voltasse a preocupar lideranças de diferentes matizes.
Sexta-feira, também no Rio de Janeiro, um médium foi encontrado morto com sinais de espancamento, em um caso que ainda não foi esclarecido.
Na opinião de Ed René Kivitz, de 51 anos, que há 26 atua como pastor da Igreja Batista, o momento é de “muita preocupação”.
Formado…
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Prefeito inaugura ciclovia e é homenageado: ‘#HaddadLindo’
Há poucos meses ela era alvo de questionamento judicial , neste domingo (28/6) a ciclovia da Avenida Paulista provou que veio para ficar e marcar de vez, e na cor vermelha, o principal cartão postal da cidade de …
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Sensor Econômico Brasil : O lobby das petroleiras e seu projeto de lei
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Casal de imbecis hostiliza Mantega e é retirado do restaurante
O fato ocorreu no restaurante Aguzzo, em Pinheiros.
Seria interessante saber da identidade desses marginais, para expô-los em seus ambientes sociais e de trabalho, animais que comprometem a imagem de
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Na Ilharga: Réu confesso. Ou ladrão assumido?
Blog do Liberato: PML: PARA ENTENDER A CRUELDADE DE ANGELA MERKEL CONTRA A GRÉCIA
A ciclovia da Paulista resgatou a avenida das milícias coxas e a devolveu a quem de direito. Por Kiko Nogueira
A inauguração da ciclovia da Paulista devolveu aos paulistanos sua avenida símbolo, que havia sido sequestrada pelas milícias coxinho-golpistas durante os protestos. Eles estavam lá, aliás. Perto de 20 membros do Movimento Brasil Livre, debaixo de uma marquise nas proximidades da Bela Cintra, todos de camisa branca com o mesmo logo, usando o mesmo perfume, gritando: “Fora PT!” Um deles falava que aquilo era coisa de socialista safado. Foram calados com o contraberro “Fascistas! Fascistas!” Um sujeito obeso, exaltado, queria briga. A polícia cercou-os e logo depois eles foram obrigados a puxar o carro. Era a única saída, já que quem estava ali queria passear de bike e caminhar, não empunhar bandeiras. Provavelmente ninguém sabia que houvesse tantas bicicletas na capital. A PM, para surpresa de ninguém, não divulgou o número de pessoas. Se os carioca têm a Avenida Atlântica, por que São Paulo não pode ter a Paulista fechada para carros no domingo? Há uma demanda clara por espaços de lazer que parques como Ibirapuera ou Villa Lobos não dão conta. Fernando Haddad chegou sozinho às 10h30 para a inauguração. Parou no Hospital Santa Catarina, onde um grupo de ciclistas e a imprensa o aguardavam. Dez minutos depois surgiu Eduardo Suplicy, também pedalando. A comitiva seguiu pelo canteiro central em direção à Praça dos Ciclistas, esquina com a Consolação, onde Haddad fez um discurso sobre mobilidade. David Santos, o rapaz que foi atropelado por um motorista embriagado e perdeu um braço, falou sobre a importância de ações como aquela. Algumas das travessas foram ocupadas por food trucks. Barracas foram armadas. Os músicos tradicionais da área tiveram um público incomum. O Elvis do Center 3 estava especialmente inspirado. Não houve incidentes. Não houve também uma cobertura televisiva minimamente parecida com qualquer ato que reúna meia dúzia de debiloides de direita. A via totalmente tomada e nenhum helicóptero dando rasante, nenhum drone, nada. Uma não notícia. São Paulo passa a ter, agora, 307,4 quilômetros de ciclovias. A meta de Haddad é 400. Ele acredita que esse será o pedaço mais importante de seu legado. No próprio PT Haddad sofre resistência sobre o que é considerado sua obsessão. O ciclismo é uma ideia fixa do prefeito, de fato, e talvez ele pudesse dar atenção a outras áreas de sua administração. Mas essa fixação acabou ajudando a combater outra, que se acreditava invencível: a fixação pelo carro. As ciclovias e ciclofaixas estão mostrando aos paulistanos que há alternativas de mobilidade urbana, a cidade pode ser reinventada e não precisa ser tão canalha a semana inteira. Aos domingos, ao menos, ela pode ser, se não bonita, aprazível e civilizada, eventualmente até mesmo para um coxinha descerebrado.
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