Deputado estadual Rogério Correia conta ao 247 que era líder da bancada do PT em Minas quando o senador Aécio Neves (PSDB-MG) indicou o nome de Dimas Toledo para a diretoria de Furnas, o que, segundo ele, quase causou um racha no partido no Estado; “Eu fui um dos que me revoltei”, afirma, sobre o fato de o governo Lula, à época, ter acatado a indicação de um tucano em detrimento do PT; acusado de coordenar um esquema de propina na estatal, Aécio nega as acusações argumentando que não seria possível ele ter influência para indicar alguém em um governo petista, pois seria como se “o técnico do São Paulo escalasse o time do Corinthians”; ora, “ele nunca foi técnico de um time só, sempre vestiu duas camisas”, rebate Correia; o petista, que já foi à PGR mais de uma vez levar documentos contra Aécio, diz que “não falta nada” para se abrir uma investigação e que se o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não apurar as denúncias de Furnas, estará cometendo “um pecado”
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