O OG entrevista Alejandro Zenha, arquiteto e fotógrafo de paisagens humanas, concretas e nuas, em interessantes composições de texturas visuais e instigações de uma existência às vezes esquecida: o corpo, não para o fácil consumo publicitário, mas para encantamento de uma alma que só a arte consegue revelar. Também não seria o corpo referido por Michel Foucault, na obra Vigiar e punir, quando estuda o castigo: ‘é sempre do corpo que se trata – do corpo e de suas forças, da utilidade e da docilidade delas, de sua repartição e de sua submissão’. Aqui, a arte evoca outros sentidos também dramáticos, intelectuais ou táteis, mas fornece o que somente ela costuma sugerir: prazer. Surpreenda-se com as imagens e as sensações. OG.Jean Menezes de Aguiar –OG – Alejandro, obrigado pela entrevista. Comece falando um pouco de você, sua formação e atividades, como lhe contatar para ensaios, etc.
Alejandro Zenha…
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