Mário Soares morreu.
Não sou daqueles que usa falecer. Não sei se é politicamente incorrecto, mas a morte é um estado do qual não se regressa, por tal, morto morrido – não matado – mas Mário Soares não faleceu, morreu. Paz à sua alma.
No encalço daquele que é o grande velório, funeral, de um Chefe de Estado Português, nas incontáveis presenças Nacionais e estrangeiras, uma se faz notar como sentida ausência: António Costa, o sucessor da sucessão feita sucedâneo.
Criticas à parte, e mesmo antes de ir à farpa daquilo que pode ser a minha opinião, quer antes abordar a temática desse ódio que cerca não só este tema como o do livramento que muitos tiveram com a partida de Soares.
Soares nunca foi consensual. E a sua morte trouxe presente esse facto.
Seja a bandeira que me recuso a desvelar nessa imagem censurada que criei, seja sobretudo…
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