A resposta de Lula: guerra em campo aberto

SENHOR X

Da Redação – O ex-presidente Lula fez, nesta quinta-feira (13), seu primeiro pronunciamento público após a condenação em primeira instância no “caso do tríplex do Guarujá”. Na sede nacional do PT, em São Paulo (SP), Lula criticou a atuação do juiz Sergio Moro e da mídia, em especial a Rede Globo, e afirmou que irá se candidatar a presidente da República novamente.

Confira a íntegra do pronunciamento:

“Não me avisaram antes e eu perdi a fala da minha presidenta aqui, eu cheguei quando ela tava falando que eleições sem Lula não é eleição, é fraude, mas eu queria que vocês pensassem um pouco na sentença do Mouro, porque ele tem para comigo o otimismo que nem eu tenho. Porque pela peça de condenação de 19 anos sem poder exercer nenhum cargo, significa que ele esta permitindo que eu possa ser candidato em 2036. Isso significa que eu vou viver e…

Ver o post original 3.613 mais palavras

Excl: Lab HQ DID deactivate JC team passes on election night – and more

SKWAWKBOX

southside.pngThe ‘Southside’ building on Victoria St, which houses Labour’s HQ

As Private Eye has observed, Labour’s HQ – currently occupied by many who are less than friendly to the idea of the party as a genuine, socialist electoral alternative under Jeremy Corbyn in spite of the vast majority of members’ full support for it – ended up with egg on their faces on the night of 8 June:

priv eye.jpgHaving fallen for their own propaganda of ‘electoral meltdown’ – being far too removed from the grassroots members, any one of whom would have told them differently – the hapless right-wingers apparently prepared what was effectively a would-be coup, ‘changing the locks’ (or rather, deactivating the entry cards) to prevent Jeremy Corbyn’s team from accessing the building.

The sheer arrogance of this is as staggering as the extent to which the party’s bureaucracy (and its right-wing MPs) are out of touch. Even…

Ver o post original 203 mais palavras

Cuando el momento es AHORA

Todo llega, todo pasa y todo cambia

550x550x1.jpg.pagespeed.ic.w3RvFhQehh

Y me he dado cuenta de que quiero MÁS, y también quiero MENOS.
MENOS cosas, menos logros, menos metas, menos información, menos obligaciones…MENOS VELOCIDAD.
Quiero MÁS…MÁS MOMENTOS VIVIDOS REALMENTE, más instantes SINTIÉNDOME como amo sentirme: libre, serena, enamorada, creativa… quiero vivir con MÁS SUAVIDAD, con MÁS LENTITUD.
Hemos crecido bajo un condicionamiento social que nos hace vivir como lo que NO SOMOS. No somos máquinas, no somos robots incansables, no somos meras cabezas abarrotadas de pensamientos, de objetivos, de prisas. No somos meras perseguidoras de “ese algo más”.
Como diría Sergi Torres esta forma de vivir, de ser y estar en el mundo a la que parecemos tan acostumbradas es en realidad una ANOMALÍA, porque no es lo NATURAL en nosotras.
Lo natural es lo que, de manera totalmente espontánea ya eres de niña: un ser totalmente abierto a este momento, a cada experiencia, a cada sensación. Libre…

Ver o post original 227 mais palavras

Countermeasure 

Syl65's Blog

Transported to that time and place

A thought brings us together once more

*

Morning sun stretching and rising

Our hands clasped so tight as to not let the moment slip away

Walking this trail and talking of dreams

Painting scenarios in which we are the principal actors

The environment is inviting as we peer through the widow of opportunity

No crystal ball, fortune telling future predictions

We already know and believe in what we want

And as my mind begins to transport back to this present reality

I smile, picturing you smiling on that day

And I am thankful for this countermeasure to missing you

photo credit: pexels.com

Ver o post original

O trunfo do amor

Tendências do imaginário

Vintage Valentine_s Day cards all came from RiptheSkull on Flickr. Vintage Valentine_s Day cards all came from RiptheSkull on Flickr.

Regresso ao vício: a publicidade. As grandes marcas monopolizam a economia e, eventualmente, a política. Não basta, querem também monopolizar o coração. Os dois anúncios da McDonald’s ilustram um pressentimento antigo: para assegurar adesão e emoção, nada como uma história bem contada, com crianças, velhos ou animais. Há anos que a McDonald’s aposta na afectividade e nfa ternura. O trunfo do amor.

Mais ou menos a despropósito, acrescento duas canções populares (ao gosto do povo) de Michel Sardou; La Maladie d’Amour (1973) e En Chantant (1978).

Marca: McDonald’s. Título: La porte. Agência: TBWA (Paris). Direcção: Louis Sutherland. França, Julho 2017.

Marca: McDonald’s. Título: Grand-père. Agência: TBWA (Paris). Direcção: Martin Werner. França, Julho 2017.

Michel Sardou. La Maladie d’Amour. La Maladie d’Amour. 1973.

Michel Sardou. En Chantant. Je Vole. 1978.

Ver o post original