por Sulamita Esteliam
Claro, somos de carne e osso, temos cérebro e coração – alguns mais, outros menos. Assim, humanos, é compreensível que comemoremos quando um desafeto é atingido por algum tipo de sanção ou ônus. Aos inimigos, a lei, certo?
Nem tanto, mestre…
O princípio humanitário, de cidadania e, até mesmo cristão, recomenda que não queiramos para outrem o que não desejamos para nós mesmos.
Por exemplo, a interpretação da medida “punitiva” que a primeira turma do STF aplicou ao senador por Minas Gerais (?) Aécio Neves, tucano de conversa mole, metido a valente, mas de asas podadas. Soou como castigo meia-boca a moleque pedreira, filho de avô, birrento, irresponsável e mau perdedor.
O pedido da PGR era de prisão preventiva, não por ser acusado de corrupção passiva, que carece de julgamento, mas para evitar obstrução de justiça. já que efetivamente urde. E seguirá urdindo, uma vez que tem…
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