“Já se sabia que a derrubada da presidente Dilma Rousseff não teve qualquer relação com o combate à corrupção. Uma presidente honesta, contra quem não pesa uma única acusação, foi substituída por uma organização criminosa, que tenta indicar para o Ministério do Trabalho uma infratora das leis trabalhistas. O que vem à tona, agora, é que o golpe representa também uma farsa no campo econômico – especialmente na política fiscal”, escreve Leonardo Attuch, editor do 247; para ele, “se as elites nacionais fossem movidas pelo bom senso – e não pelo ódio irracional – já estariam chamando de volta justamente aquele que conseguiu o grau de investimento: Lula”