
Vida!, não me venhas roubar o meu tesoiro: não te importes que eu ria, que eu salte como dantes. E se eu riscar os muros ou quebrar algum vidro, ralha, ralha comigo, mas de manso… (Eu tinha um bibe azul…Tinha berlindes, tinha bolas, cavalos, papagaios… A minha Mãe ralhava assim como quem beija… E quantas […]
Tesoiro — Dulcineia’s Weblog