E veio a noite do alarido. A noite clara, a noite fria,com perfurados calafrios. A noite com punhais erguidose olhos devassando perigos. A noite cava, com ladridosde cães atiçados. E espias. A noite com tremores lívidose com membros estarrecidosdiante das ovelhas suicidas. A noite de mármore e níqueldespedaçando-se em tinidosno cristal violento das criptas. Montanhas […]
alarido — bálsamo benigno