La violencia se recrudece en Bolivia: bloqueos, enfrentamientos y maniobras para proscribir al partido de Evo Morales

Las protestas por la nueva postergación de las elecciones presidenciales profundizaron la crisis de un país que tiene a su democracia en pausa.

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Miércoles 31 de Julio de 2013, 05:13 am

Cumbre Antiimperialista comienza este miércoles en Bolivia

Del 31 de julio al 02 de agosto se desarrollará en Bolivia la Cumbre Antiimperialista para analizar el espionaje internacional y brindar respaldo al presidente Evo Morales. (Foto: CO)

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Bolivia organizó junto a sindicatos campesinos una cumbre antiimperialista, en la ciudad de Cochabamba, para discutir el secuestro que sufrió el presidente Evo Morales cuando países europeos le negaron sobrevuelo en sus territorios vulnerando tratados y convenios internacionales.

 
 

 

La Cumbre Antiimperialista inicia este miércoles 31 de julio en la ciudad de Cochabamba (centro) y se extenderá hasta el 02 de agosto con el objetivo de crear un instrumento político para la liberación latinoamericana. Contará en la inauguración con la participación de más de 15 países en compañía del vicepresidente Alvaro García Linera y el canciller David Choquehuanca.

Diversos movimientos sociales se darán cita en este encuentro con el objetivo primordial de entregar su respaldo al presidente Evo Morales luego que a principios del mes de julio se le negara el aterrizaje de su avión en varios países europeos, tras las sospechas de que en su interior viajaba el extécnico de la CIA, Edward Snowden.

En el Hotel Cochabamba, sede principal del evento, se ofrecerán discursos de representantes de cada uno de los movimientos sociales. Entre los participantes que ya arribaron a la Cumbre se encuentran los miembros de la Juventud Sandinista 19 de Julio de Nicaragua, y se tiene previsto que la delegación cubana y argentina lleguen en las próximas horas.

El programa de la cita prevé que los participantes debatan los temas en cinco mesas de trabajo: soberanía política; económica y territorial; vulneración de tratados y convenios internacionales, y estrategias políticas continentales.

Para el jueves se prevé la agenda de trabajo por comisiones, en un total de cinco, que realizarán diversas sesiones para que el viernes se efectúe una masiva concentración en la céntrica avenida Blanco Galindo, liderada por el presidente Evo Morales.

En la Cumbre Antiimperialista participarán delegados de 15 países, más delegados de 36 organizaciones sociales de Bolivia, conjuntamente con representantes de los países integrantes de la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (Alba), la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), Organizaciones de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), entre otros.

Esta Cumbre fue convocada a principios de mes por cinco organizaciones sociales bolivianas con la intención de condenar el bloqueo que sufrió el presidente Evo Morales a su regreso de Europa el pasado dos de julio.

Desde el primer momento, gobiernos y organizaciones sociales de todo el mundo expresaron su repudio a las posiciones de los referidos gobiernos de Francia, Italia, España y Portugal, los cuales, en las semanas siguientes, ofrecieron sus disculpas al mandatario boliviano.

teleSUR-PL/KP
 

ORDENS DO OBAMA!

 


 É o que diz o governo boliviano; o avião em que o presidente da Bolívia, Evo Morales, voltava para casa foi impedido de sobrevoar alguns países europeus devido à suspeita de que pudesse estar transportando Edward Snowden, responsável por denunciar programas secretos de espionagem do governo norte-americano; “Não temos dúvidas de que isso foi uma ordem da Casa Branca”, diz o embaixador boliviano na ONU, Sacha Llorenti Soliz; governo Barack Obama não quis comentar as reclamações da Bolívia

 
Por Angelika Gruber e Emma Farge
VIENA/GENEBRA, 3 Jul (Reuters) – A Bolívia acusou na quarta-feira os Estados Unidos de tentarem sequestrar seu presidente, Evo Morales, cujo avião foi impedido de sobrevoar alguns países europeus devido à suspeita de que pudesse estar transportando Edward Snowden, responsável por denunciar programas secretos de espionagem do governo norte-americano.
O avião de Morales foi impedido de sobrevoar a França e Portugal, e acabou fazendo uma escala em Viena, onde autoridades locais declararam que Snowden não estava a bordo. O governo boliviano disse que o incidente representou uma agressão e uma violação do direito internacional.
Snowden supostamente permanece no setor de trânsito de um aeroporto de Moscou, aonde chegou no final de junho. Os Estados Unidos pressionam a Rússia e outros países a entregá-lo para que responda judicialmente por ter revelado segredos nacionais, aos quais teve acesso como prestador de serviços na Agência de Segurança Nacional.
A Casa Branca não quis comentar as reclamações da Bolívia.
Morales havia ido a Moscou para participar de uma conferência sobre energia. Autoridades austríacas disseram que Morales convidou agentes locais a vistoriarem o avião, mas o ministro boliviano da Defesa, Ruben Saavedra, negou que o convite e a revista tenham acontecido.
O embaixador boliviano na ONU, Sacha Llorenti Soliz, manifestou indignação com o incidente. “Estamos falando do presidente em uma viagem oficial, após uma cúpula oficial, sendo sequestrado” disse ele em Genebra.
“Não temos dúvidas de que isso foi uma ordem da Casa Branca. De maneira nenhuma deveria um avião diplomático com o presidente ser desviado da sua rota e forçado a pousar em outro país”.
O diplomata disse que a indignação boliviana era dirigida aos EUA e aos países que proibiram o sobrevoo, e prometeu fazer uma queixa formal à ONU.
O avião deixou Viena a caminho de La Paz, mas fez uma escala de reabastecimento nas ilhas Canárias (território espanhol na costa africana) e outra em Fortaleza, no início da noite desta quarta-feira.
Líderes do bloco regional sul-americano Unasul exigiram uma explicação pelos “atos “injustificáveis”” dos países europeus.
Em nota do governo peruano, que preside a Unasul atualmente, o bloco manifestou indignação pela recusa de Portugal e França em autorizar o sobrevoo.
A Bolívia está entre os mais de dez países aos quais Snowden solicitou asilo político, e Morales disse que cogitaria a concessão do benefício ao norte-americano.
(Reportagem adicional de Michael Shields, em Viena; Jean-Baptiste Vey, em Paris; Teresa Cespedes, em Lima; Daniel Ramos, em La Paz; Anthony Boadle, em Brasilia; e Mark Hosenball em Washington)