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AVISO AOS BONS MÉDICOS: SEUS REPRESENTANTES ESTÃO DESTRUINDO A PROFISSÃO
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No Sintonia FinaPor MARIO MARONA
Eu conheço grandes médicos.
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O que os médicos NÃO vão fazer no Brasil
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Médicos batem ponto sem trabalhar em hospital público de SP e outros vídeos – TV UOL
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Planejada pelo Brasil, “importação” de médicos é fenômeno mundial
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Planejada pelo Brasil, “importação” de médicos é fenômeno mundial
Thursday, July 11, 2013, 10:58 am
CULTURA
PAULO NOGUEIRA
Receita de bom senso faz bem à saúde
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Receita de bom senso faz bem à saúde
Thursday, July 11, 2013, 2:08 pm
BLOGS DE POLÍTICA
JANIO DE FREITAS
De galinhas e medicina
O que deve ir primeiro para o interior do país, o tão invocado equipamento básico ou o médico?
O ovo ou a galinha.
O ovo já é colega íntimo dos médicos em serviços à vida, no seu papel de receptáculo de contaminações nele injetadas para a produção de vacinas. A galinha tem séculos de contribuição aos pacientes, sob a forma daquela santa canja que reanima muito doente, para maior prestígio da medicina. É natural que se juntem para mais um esforço de contribuição ao mais importante dos saberes humanos.
Faz sentido a ponderação dos contrários à contratação de médicos estrangeiros para o interior, por falta, lá, até dos mais simples recursos para atendimento (a ponderação das associações médicas exala odores de motivação real muito diferente). É diante desse argumento que o ovo e a galinha comparecem com a velha indagação de qual deles veio primeiro. Muito sugestiva no caso atual.
O que deve ir primeiro para o interior, o tão invocado equipamento básico ou o médico? Se for o equipamento, além de ficar inútil, não tem, por si só, poder de atrair quem lhe dê uso proveitoso. Jornais e TV têm noticiado casos exemplares de municípios com instalações à espera de médicos, mesmo com remuneração melhor que a ofertada nas capitais.
O médico que é médico quase sempre tem alguma coisa a fazer para atenuar o sofrimento mesmo sem a instrumentação e o remédio adequados. Vemos isso, com frequência, nos acidentes. Eu mesmo já ansiei, na beira de uma estrada, por um médico que parasse ao menos para me dizer como estancar a hemorragia perigosa.
Se primeiro a chegar, o médico, além do efeito de sua simples chegada, e das imediatas orientações sanitárias que pode proporcionar, tem meios de requerer, reclamar, denunciar e acusar publicamente as responsabilidades pelo descaso com os recursos de que precisa. E pode romper, até com apoio judicial, o contrato não cumprido pelo contratante.
O que não faz sentido é estabelecer a priori que no interior não haverá sequer os recursos minimamente necessários. Isto é sacar sobre o futuro. Especialidade de economistas e jornalistas, não de médicos. Por que não experimentar com mil ou dois mil médicos? Se a experiência com metade deles der certo, ou que seja um terço, um quarto, já se terá aprendido muito, mas, sobretudo, quanto alívio terá sido dado, quantas crianças terão deixado de sofrer, se não de morrer?
E, se a carência impeditiva está no interior, os grandes centros urbanos estão equipados para o atendimento à população, mínimo embora? Há três dias noticiava-se que o Hospital do Andaraí, pronto-socorro e referência em queimados no Rio, estava com as cirurgias suspensas por falta até do material mais simplório, como cateter. A desgraçada periferia de São Paulo inclui serviços médicos com o equipamento necessário? As cenas recentes em TV não foram tomadas no Projac.
Essa discussão não é sobre médicos, hospitais, postos de saúde, equipamentos. É sobre doença, sofrimento, partos, mortes, crianças.
Filed under: Médicos Sem Fronteira, Médicos sem Vergonha Tagged: Saúde Pública
É este tipo de gente que está saindo das faculdades de medicina?
OLHOS DO SERTÃO – RSS
É este tipo de gente que está saindo das faculdades de medicina?
Wednesday, July 10, 2013, 2:50 pm
BLOGS DE POLÍTICA
A revolta dos aiatolás
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A revolta dos aiatolás
Wednesday, July 10, 2013, 9:01 am
BLOGS DE POLÍTICA
VINICIUS TORRES FREIRE
A revolta das elites
Os 10% ‘mais ricos’ do Brasil, ‘classe média’ de verdade, irritam-se mais com os governos do PT
DILMA ROUSSEFF comprou briga com um pedaço grande da elite brasileira, os médicos, suas famílias, simpatizantes e parentes. Ou assim parece provável.
A maioria das associações de médicos está enfurecida com a história do plano de imigração; parte parece irritada com o serviço obrigatório no SUS para recém-graduados. Mas a gente ainda não tem como saber como pensam os 400 mil médicos do país a respeito das medicinas da doutora Dilma.
Preste-se, porém, atenção: trata-se de 400 mil médicos, além de seus próximos. Trata-se de uma elite em termos políticos ou pelo menos associativos; de gente muito mais educada que a média; de gente que, de um modo ou outro, por motivos profissionais, envolve-se em debate ou conversas sobre políticas públicas (saúde).
Trata-se, enfim, de uma elite econômica (que está longe de ser apenas os banqueiros de charuto dos cartuns ou os ricos de novelas, que tomam cafés da manhã com mesas transbordantes e serviçais em volta). O salário médio dos médicos os coloca entre os 2% mais ricos da população.
E daí? Há mais de 190 milhões de pessoas nesta terra. Médicos não farão uma revolução na ruas, armados de bisturis e bombas de gases anestésicos.
E daí, pois? Daí que a “revolta das elites” ganhou mais um empurrãozinho. Apesar do desdém com o conceito de fato precário e mesmo cafona de “formadores de opinião”, muita vez o mal-estar ou tumulto políticos começa, é definido ou redefinido por essa “massa de elite”, que tem mais informação, recursos políticos e informacionais, articulação com poderes públicos e privados etc.
Eram os “mais ricos” os mais insatisfeitos com os governos do PT e de Dilma Rousseff. Nesses anos, a renda média subiu menos e pouco para os 10% “mais ricos” do país. Foi entre eles que baixou primeiro a avaliação da presidente; foi entre eles que o prestígio de Dilma mais se aproximou do chão depois dos protestos de junho.
Nota: mais ricos significa quem ganha mais de dez salários mínimos, uns 2% da população; só em 8% das casas a renda é superior a dez salários. Sim, o Brasil é um lugar pobrinho, feio, sujo e malvado.
Trata-se de palpite, um chute educado, mas quanto da “revolta das elites” se deveu à queda dos seus rendimentos financeiros (“fundos”), dada a queda dos juros?
Quão mais a vida deles piorou devido à alta do preço dos serviços (que consomem mais e determinam o destino social de seus filhos), como escolas caras, saúde privada, moradia (hiperinflacionadas)?
Talvez nem seja sarcástico dizer que muitas dessas pessoas se revoltam porque seus empregados domésticos foram em tese libertados formalmente da servidão, tendo agora direitos trabalhistas como os dos demais brasileiros (sempre em tese, sempre formalmente). A lei dos domésticos não foi coisa de Dilma, mas desse momento um tico mais democrático econômica e socialmente, os anos petistas.
Não, claro, não se está a dizer que médicos ou qualquer outro profissional liberal mais bem pago seja alérgico a processos civilizatórios nem que eles associem suas agruras a melhorias na vida dos mais pobres. Mas que a revolta é e era maior entre as elites, isso é e era.
Filed under: Elites Latinas, Golpismo Tagged: Aiatolás, Classe Mérdia
No Reino Unido e na Suécia, médicos precisam servir no setor público
No Reino Unido e na Suécia, médicos precisam servir no setor público
LONDRES E PARIS — No Reino Unido e na Suécia, países que teriam inspirado o governo brasileiro, os jovens recém- saídos das universidades de Medicina precisam cumprir um período de treinamento remunerado no setor público antes de receberam licença para exercer a profissão.
Para os britânicos, são obrigatórios dois anos de treinamento em hospitais públicos, após o período da universidade. Os cursos de Medicina no país variam de cinco a seis anos e conferem aos estudantes uma registro provisório, com o qual se inscrevem no chamado “The Foundation Progamme”.
No primeiro ano, o salário-base do jovem médico é de 24 mil libras anuais (quase R$ 80 mil), segundo estatísticas de 2012. A quantia pode variar de acordo com as dificuldades do hospital, do cronograma do profissional e das dificuldades do ofício. Completados os 12 meses iniciais, ele recebe a licença, mas é obrigado a terminar o segundo ano.
— Só então o médico poderá partir para o período de especialização e residência, que pode durar outros cinco anos — explica a assessora da faculdade de Medicina da George’s University of London, Elenor Sheppard.
Na Suécia, o curso dura cinco anos e meio. O programa de treinamento, conhecido por AT, dura pelo menos 18 meses. É cada vez mais frequente terminá-lo em 21 meses, ao final dos quais o profissional é submetido a um exame, sem o qual não pode trabalhar. Após o AT, ele pode escolher sua especialização, que dura, no mínimo, cinco anos.
Na França, a formação pode levar de 9 a 11 anos. O vestibular dá direito a cursar um ano de faculdade de Medicina, num aprendizado mais abrangente em aulas de biologia, bioquímica ou biofísica. Depois, os melhores alunos são admitidos e prosseguem a formação, em seis anos. A partir do terceiro ano, passam a praticar atendimento externo remunerado em hospitais conveniados com as universidades. Com a conclusão do curso, inicia-se um período também remunerado, equivalente à residência no Brasil, que pode durar de três a cinco anos.
Extensão do curso de medicina é polêmica, mas constitucional
Valor Econômico – Brasil
Extensão do curso de medicina é polêmica, mas constitucional
Tuesday, July 09, 2013, 3:42 am
BRASIL