https://www.reuters.com/article/us-global-race-portland-protests-idUSKBN25H1ES
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Israelis block entrance to parliament amid intense protests
Israelis block entrance to parliament amid intense protests https://www.washingtonpost.com/world/middle_east/israelis-block-entrance-to-parliament-amid-intense-protests/2020/07/22/d4754f02-cbed-11ea-99b0-8426e26d203b_story.html?utm_source=rss&utm_medium=referral&utm_campaign=wp_world
Federal agents, Portland protesters in standoff as chaos envelops parts of city – NBC News
Federal agents, Portland protesters in standoff as chaos envelops parts of city – NBC News https://news.google.com/__i/rss/rd/articles/CBMid2h0dHBzOi8vd3d3Lm5iY25ld3MuY29tL25ld3MvdXMtbmV3cy9mZWRlcmFsLWFnZW50cy1wb3J0bGFuZC1wcm90ZXN0ZXJzLXN0YW5kb2ZmLWNoYW9zLWVudmVsb3Blcy1wb3J0aW9ucy1jaXR5LW4xMjM0NTIw0gEsaHR0cHM6Ly93d3cubmJjbmV3cy5jb20vbmV3cy9hbXAvbmNuYTEyMzQ1MjA?oc=5
Israelis protest against Netanyahu in Jerusalem – in pictures
Israelis protest against Netanyahu in Jerusalem – in pictures https://www.theguardian.com/world/gallery/2020/jul/22/israelis-protest-against-netanyahu-in-jerusalem-in-pictures
U.S. officials defend Portland crackdown: ‘We’re not going to apologize’ – Reuters
Chile retoma protestos contra sistema privado de pensões criado na ditadura de Pinochet | Internacional | EL PAÍS Brasil
Estudantes decidem ocupar UnB e movimento cresce | Brasil 24/7
Em assembleia histórica, com mais de 1.200 estudantes, a Universidade de Brasília, uma das maiores do País, decidiu na noite desta segunda-feira 31 pela ocupação da instituição em protesto contra a PEC do teto dos gastos, a reforma do ensino médio e o sucateamento da educação pelo governo de Michel Temer; segundo balanço da UNE (União Nacional dos Estudantes), já são 135 universidades ocupadas em todo o Brasil e mais de mil instituições, contando escolas estaduais e institutos federais; movimento estudantil resiste e cresce
Fonte: Estudantes decidem ocupar UnB e movimento cresce | Brasil 24/7
Uma nova fase nos protestos?
Uma nova fase nos protestos?
– ON 10/08/2013CATEGORIAS: BRASIL, CIDADES, DESTAQUES, MOBILIDADE URBANA
Convocada pelo MPL, manifestação desta semana foca corrupção no Metrô-SP e pode questionar relações entre poder econômico e política
Por Tadeu Breda
Na próxima quarta-feira, 14 de agosto, os paulistanos, quem sabe todos os brasileiros, terão mais uma oportunidade de dar um chacoalhão na classe política tradicional. Para este dia está marcado um protesto contra o “propinoduto tucano”, alcunha com que se convencionou denominar ao recém-divulgado esquema de corrupção envolvendo três administrações do PSDB à frente do governo do estado (Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra) e grandes empresas do setor metroferroviário, como a alemã Siemens, a francesa Alstom, a japonesa Mitsui e a espanhola CAF.
Assim como nas manifestações pela redução da tarifa do transporte público, que sacudiram a capital no último mês de junho, é o Movimento Passe Livre quem está convocando a passeata. E, mais uma vez, os jovens que lutam pela tarifa zero contam com o apoio do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e outras entidades sociais. O novo protesto é um prolongamento bastante lógico da mobilização impulsionada pelo MPL desde sua fundação, em 2005, e que há dois meses chegou ao ápice, com milhões de pessoas nas ruas da cidade – e com reflexos multitudinários pelo país afora.
Coerente com seu discurso político, o Passe Livre vem denunciando repetidamente o servilismo do Estado e Município de São Paulo aos interesses das empresas de transporte. São elas que, de acordo com o movimento, concentram a maior parte dos recursos financeiros destinados às linhas de ônibus, trem e metrô, enquanto a o preço da passagem só faz aumentar e o poder público não se movimenta no sentido de defender os interesses da população, quando isso fere os interesses dos cartéis ou máfias que se formam entre os empresários do setor.
No caso do propinoduto tucano, assim como no da revogação da tarifa, é exatamente de cartéis que se trata. Há dois meses, eram empresas de ônibus que se juntam para pressionar a prefeitura e garantir preços vantajosos a seus negócios, com violência, se preciso for. Agora, denúncias da própria Siemens ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) indicam que corporações estrangeiras se uniram, com as bênçãos do governo estadual, para burlar a concorrência e elevar o preço das licitações para a construção de novas linhas de metrô e para a reforma de trens em São Paulo.
Assim como acontece com o preço das tarifas, quem acaba pagando a conta é sempre o cidadão. E duas vezes: primeiro, no imposto, que vai para o Tesouro e acaba sendo mal gasto – ou roubado – pela má-fé de governantes mancomunados com empresas, e que preferem atender o benefício delas ao invés do direito da população; depois, na passagem que desembolsamos ao tomar a condução de cada dia. Ainda por cima, como todo mundo já sabe, somos obrigado a utilizar um serviço lento, sucateado e lotado. E aí passamos a pagar outro preço, que não é mais monetário, mas psíquico e social – ou infernal, como diria Marilena Chauí.
A manifestação de quarta-feira articula, mais uma vez, a defesa do transporte público com a denúncia de boa parte da podridão política paulistana – e brasileira. Por um lado, protestar contra o propinoduto tucano tem a ver com ir ao ponto nevrálgico do preço da tarifa, que, como o MPL não se cansa de repetir, está na concepção do transporte público como serviço voltado a gerar lucro, e não como um direito social inalienável do cidadão. Assim nos ônibus como nos trens e metrôs. Ou alguém acredita que o dinheiro adicional gasto pelo governo do estado para pagar os serviços superfaturados da Siemens, Alstom e CAF não incide sobre o cálculo do preço que será cobrado pela tarifa depois de finalizadas as obras?
Por outro lado, o propinoduto tucano é mais uma mostra de que o valor abusivo que cada um de nós paga diariamente para se locomover pelas metrópoles brasileiras está intimamente relacionado ao funcionamento do sistema político – e é apenas mais um exemplo do quão necessária e urgente se mostra uma reforma que institua, por exemplo, o financiamento público das campanhas eleitorais.
É amplamente sabido que no Brasil vigora uma velha equação: empresas doam ao candidato xis, que vence as eleições e, em troca do dinheiro que viabilizou sua vitória, defende os interesses de seus benfeitores no congresso, assembleias legislativas, câmaras de vereadores e palácios de governo. Eis o verdadeiro ninho da corrupção, que é estrutural, e não apenas obra da safadeza de fulano ou sicrano. Por isso, querer que a corrupção acabe apenas porque é errado, como prega o discurso moralista em voga, não passa de ingenuidade.
Eu não me surpreenderia em saber que Alstom, Siemens e CAF doaram para as campanhas tucanas de Covas, Alckmin e Serra em São Paulo. Nem em saber que doaram também para a campanha rival, no caso, petista ou malufista. Empresas que têm muita bala na agulha – e muitos interesses – doam para todos que tenham chances de ganhar. Assim, garantem seu favorecimento no governo de quem quer que seja. Também não me surpreenderia em saber que os vereadores paulistanos têm o rabo preso com as empresas de transporte da cidade.
Se se espalhar pelo país, como em junho, a nova manifestação convocada pelo MPL em São Paulo pode ser um passo firme na direção de um país efetivamente mais justo, porque está definindo seus alvos com mais precisão. Não digo que não conseguirão, mas, ao menos desta vez, a grande mídia, com Globo e Arnaldo Jabor adiante, não terão a mesma facilidade em se apropriar do slogan “Não é só por 20 centavos” e moldá-lo a seu bel-prazer, ignorando totalmente o discurso de quem havia convocado as manifestações. Caso a rebeldia volte a explodir, também não será tão fácil aos políticos bem instalados no poder matar no peito o descontentamento popular, tergiversar os gritos das ruas e manter tudo exatamente como está, o status quo intacto, sem nem mesmo precisar abdicar do sagrado recesso branco no meio do ano.
Absolutamente nada mudou no Brasil desde tomamos as ruas: nenhum interesse foi ferido, nenhuma estrutura ruiu ou sequer balançou. A máquina da injustiça segue azeitada – e produzindo. Os otimistas dirão que o brasileiro entendeu que vale a pena protestar e ressuscitou a utopia no imaginário coletivo da nação – e é verdade, mas tudo continua exatamente como está.
No dia 14, os 20 centavos não estarão em pauta, mas sim estará seu significado original: a podridão político-empresarial que se apoderou da democracia brasileira em todos os níveis e em todos os grandes partidos, aproximando nossos representantes dos interesses das elites e afastando-os dos anseios da maioria da população. Na quarta-feira veremos se o tal gigante – aquele criado a ovomaltine e leite com pera – realmente acordou ou se a causa da justiça social no Brasil terá que ser defendida mais uma vez, como sempre foi, pelos insones anões que jamais se deixaram enganar pelo brilho da tevê. E que apanham da polícia sem ter quem lhes defenda.
Agência Brasil
Manifestantes continuam acampados em frente à sede do governo paulista
Fabio.massalli
Domingo, Agosto 04, 2013, 5:49 pm
BRASIL
Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Cerca de 20 jovens estão acampados desde a madrugada de sábado (3) em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no bairro Morumbi, sede do governo estadual, onde reside o governador Geraldo Alckmin. Eles chegaram ao local por volta da 1h, após participarem de um protesto na região da Avenida Paulista na noite de sexta-feira (2). O grupo diz que não pretende deixar a área até que as reivindicações apresentadas sejam atendidas.
Eles pedem a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar a recente denúncia de formação de cartel nas licitações do metrô e trem de São Paulo. Os manifestantes querem também a desmilitarização da polícia e a responsabilização do governo estadual em casos de violações de direitos humanos, entre eles a reintegração de posse da comunidade Pinheirinho, em São José dos Campos, e do Massacre do Carandiru.
Os manifestantes informaram que não houve confronto com a polícia que faz a guarda do palácio e que a situação é tranquila. “Eles pediram para a gente mudar de lado da rua e, que se a gente não mudasse, poderiam usar da força”, disse um dos jovens, que não quis se identificar. Ele criticou, no entanto, que, no lado contrário à portaria, eles ficam mais expostos aos carros e sujeitos a acidentes. “Até porque não tem nenhum agente de trânsito aqui”.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um dos jovens, que fazia parte do acampamento, um técnico em informática de 23 anos, foi detido no início da manhã de hoje e levado para o 89º Distrito Policial, no bairro Jardim Taboão. O boletim de ocorrência informa que ele foi pego por policiais militares “quando tentava fugir em um ônibus” após pichar o Portão 2 da sede do governo.
O jovem foi indiciado por danos ao patrimônio público e o delegado considerou também a conduta de causar tumulto em meio a manifestação pacífica por meio de atos de vandalismo. Foi definida fiança no valor de R$ 5 mil. A secretaria não informou se, até as 16h30, o manifestante havia sido liberado.
Os demais integrantes do protesto criticaram a prisão do técnico em informática e disseram que ele foi detido quando se deslocava para sua casa. “Ele foi abordado dentro de um ônibus. Quem está aqui agora está com medo de sair e ser surpreendido pela polícia”, disse um dos manifestantes, que também pediu para não ser identificado.
Edição: Fábio Massalli
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Altamiro Borges – RSS
O protesto contra a terceirização
Noreply@blogger.com (miro)
Domingo, Agosto 04, 2013, 10:43 am
BLOGS DE POLÍTICA
Reunidos na semana passada, os dirigentes das centrais sindicais concluíram que a discussão sobre o PL-4330 não avançou no Congresso Nacional e no Palácio do Planalto. “Para as entidades, há retrocesso nas propostas do governo e empresários sobre os seis pontos considerados prioritários pelos trabalhadores: o conceito de atividade especializada; os limites à terceirização; o entrave para a quarteirização; o significado dado à responsabilidade solidária (aquela em que a empresa contratante é responsável por quitar dívidas trabalhistas deixadas pela terceirizada); o caso dos correspondentes bancários; e a organização e representação sindical”, relata o jornal Brasil de Fato.
Como as negociações emperraram, o regressivo texto de autoria do empresário e deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), que já recebeu aval do relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara (CCJC), poderá ser votado até 13 de agosto. Os protestos da próxima terça-feira visam exatamente frear esta possibilidade. Uma nova rodada de negociação entre governo, empresários, parlamentares e centrais sindicais deve acontecer na manhã desta segunda-feira. Mas não há sinais de recuo das entidades patronais e da sua bancada no parlamento.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o trabalhador terceirizado fica 2,6 anos a menos no emprego, tem uma jornada de três horas a mais semanalmente e ganha 27% a menos. A cada 10 acidentes de trabalho, oito acontecem entre terceirizados. Estima-se que o Brasil tenha 10 milhões de terceirizados, o equivalente a 31% dos 33,9 milhões de trabalhadores com carteira assinada no país.