Edward Snowden, Wanted Whistleblower, Got Stuck In Russia After Cuba Blocked Entry: Newspaper

See on Scoop.itBOCA NO TROMBONE!

MOSCOW, Aug 26 (Reuters) – Former U.S. spy agency contractor Edward Snowden got stuck in the transit zone of a Moscow airport because Havana said it would not let him fly from Russia to Cuba, a Russian newspaper reported on Monday.

See on www.huffingtonpost.com

El ‘Facebook ruso’ ofrece a Snowden proteger la correspondencia de los internautas

El ‘Facebook ruso’ ofrece a Snowden proteger la correspondencia de los internautas

12 AGOSTO, 2013 10:43NO HAY COMENTARIOSVISTAS:

Preview

VKontakte, la red social rusa más popular, espera que Edward Snowden se encargue de la protección de la correspondencia de los usuarios, según el portavoz de la red.

Fuente:: RT Actualidad

 Agência Brasil

Pai de Edward Snowden pede que ele fique na Rússia

Mchagas

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 10:50 am

BRASIL

Agência Lusa

Moscou – Lon Snowden, pai de Edward Snowden, que denunciou o esquema de espionagem envolvendo agências norte-americanas e cidadãos dos Estados Unidos e estrangeiros, recomendou que o filho fique na Rússia. O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas. Desde 23 de junho, Edward Snowden está em uma área de trânsito do aeroporto de Moscou.

“Ed, está tudo bem conosco, nós te amamos e esperamos que nos possamos ver em breve. Mas, primeiro, quero que esteja em segurança”, disse Lon Snowden, em mensagem enviada ao filho pela emissora de televisão russa Rossia 24.

“Se estivesse no seu lugar [filho], estaria grato pelas ofertas da Venezuela, do Equador e da Bolívia, mas vimos o que se passou recentemente com o avião do presidente [boliviano] Evo Morales”, disse Lon Snowden, referindo-se ao episódio, ocorrido no mês passado, em que o avião de Morales foi impedido de sobrevoar [o espaço aéreo] e aterrissar [nos aerportos] da Itália, de Portugal, da França e da Espanha.

A proibição foi causada pela suspeita de Snowden estar escondido no avião presidencial. Por causa disso, Morales teve de fazer uma escala de 13 horas em Viena, na Áustria, na rota que vinha de Moscou. “Penso que a Rússia tem a firme intenção e a possibilidade de proteger meu filho. Se estivesse no lugar dele, ficaria na Rússia”, disse.

As denúncias de Snowden causaram reações em vários países. No Brasil, as autoridades pediram informações aos Estados Unidos e criaram uma comissão que irá analisar a questão envolvendo a preservação e o sigilo dos dados de cidadãos na internet.
 

Putin declara que a Rússia não pretende extraditar Snowden

 

MUNDO

 
  • A
  • A
  • A

17 DE JULHO DE 2013 – 14H31 

Putin declara que a Rússia não pretende extraditar Snowden

Anatoly Kucherena, advogado russo do ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Edward Snowden, informou nesta quarta-feira (17) à imprensa que o seu cliente receberá um “asilo temporário” na Rússia, dentro de uma semana. No mesmo dia, o presidente da Rússia Vladmir Putin declarou que Moscou não está disposto a extraditar Snowden a Washington, mas advertiu que “é inaceitável para a Rússia toda atividade que prejudique as relações russo-estadunidenses”.

Kucherena assegurou que Snowden permanecerá na zona de trânsito do aeroporto de Sheremétievo de Moscou, até que “se decidam todas as questões do procedimento”. Por outro lado, as autoridades do aeroporto garantiram a sua segurança enquanto ficar no local.

O ex-técnico da CIA perseguido pelos Estados Unidos está no aeroporto desde o dia 23 de junho, quando chegou ao país desde Hong Kong, de onde fez as denúncias sobre o programa estadunidense de espionagem das comunicações telefônicas e pela Internet. 

Nesta terça-feira (16), Snowden pediu asilo político à Rússia, o que segundo o seu advogado, é “temporário”, já que o seu destino é a América Latina.

Kucherena deu esta notícia depois de ter sido revelada a petição de asilo por parte do seu cliente. A solicitação, de acordo com o advogado russo, tem base no temor de Snowden de ser torturado e executado nos Estados Unidos, caso seja extraditado.

O caso Snowden foi desatado no começo do mês de junho, após a publicação de uma série de documentos pelo ex-técnico da inteligência estadunidense. Snowden revelou um programa de vigilância da Casa Branca, através do qual os serviços de inteligência norte-americanos podiam aceder a conversações privadas pela Internet. 

Com HispanTV

Putin quiere apartar caso Snowden de su política bilateral con EE.UU.

Miércoles 17 de Julio de 2013, 06:44 am

Putin quiere apartar caso Snowden de su política bilateral con EE.UU.

Presidente ruso no quiere perjudicar sus relaciones con Estados Unidos (Foto: RT)

0
0

El Presidente de Rusia advirtió que para su Gobierno “es inaceptable cualquier actividad que perjudique las relaciones ruso-estadounidense”. Aseguró que Rusia “es un país independiente y tenemos una política exterior independiente”.

 
 

 

El presidente de Rusia, Vladimir Putin, manifestó este miércoles su deseo de mantener en planos separados sus relaciones bilaterales con los Estados Unidos (EE.UU.) y la posibilidad de concederle un asilo provisional al exagente de inteligencia norteamericano Edward Snowden, quien permanece en la zona de tránsito del aeropuerto de Moscú desde hace varias semanas.

El jefe de Estado refirió que para su Gobierno “las relaciones interestatales son más importantes que las disputas entre servicios especiales”, motivo por el cual cree que casos como el de Snowden “no deberían complicar las relaciones entre los Estados”.

“Tenemos nuestras tareas para desarrollar las relaciones ruso-estadounidense. No nos vamos a comportar como se comportan otros países. Somos un país independiente y tenemos una política exterior independiente”, recalcó el jefe del Kremlin.

En ese sentido, recordó que han advertido a Snowden que para Rusia “es inaceptable cualquier actividad que perjudique las relaciones ruso-estadounidense”. Además, expreso que desea que “nuestros socios afronten el asunto con calma y comprensión”, en referencia a las presiones ejercidas por Washington para lograr la extradición de Snowden.

Por otro lado, señaló que Snowden elegió él mismo su camino. “Según lo entiendo, Snowden no se ha puesto como objetivo pasar toda su vida en Rusia. No entiendo cómo este joven se atrevió a hacerlo, pero es su elección”, subrayó.

Putin hizo estas declaraciones durante una visita de trabajo la región de Chitá, en Siberia Oriental. Sin embargo, no se refirió directamente a la solicitud de extradición que realizó Washington, ni tampoco a la petición de asilo provisional enviada el día martes por Snowden a su Gobierno.

Tras las declaraciones de Putin, Washington reiteró su solicitud de extradición. El portavoz de la Casa Blanca, Jay Carney, dijo que no se debe permitir que este caso dañe las relaciones entre ambos estados.

“Queremos continuar nuestras relaciones sin obstáculos provocados por este problema y creemos que hay una manera de seguir adelante para que el señor Snowden regrese a EE.UU. y Rusia resuelva esta situación que le ocupa ya desde hace tres semanas”, indicó.

Semanas atrás, el jefe de Estado ruso advirtió que no extraditaría a Snowden porque no ha cometido ningún delito en su país y porque no existe tratado de extradición alguno entre Moscú y Washington.

Asilo temporal

Snowden, que reveló una trama de espionaje masivo de las comunicaciones por los servicios secretos estadounidenses, solicitó ayer asilo temporal en Rusia. Este martes, presentó al Servicio Federal de Migración de Rusia una solicitud de asilo temporal, según el abogado Anatoli Kucherena.

De acuerdo con el jurista ruso, Snowden recibirá asilo político en menos de una semana. “El asunto de la concesión de asilo temporal (a Snowden) llevará no más de una semana”, dijo.

De acuerdo con la legislación rusa, las autoridades migratorias disponen de un plazo máximo de tres meses, prorrogable a seis en algunos casos, para tomar una decisión al respecto.

En caso de recibir asilo temporal, una especie de estatus humanitario de refugiado que se concede por un año, Snowden tendrá los mismos derechos que un ciudadano ruso y podrá trabajar y moverse libremente por el país.

teleSUR-RT-EFE-RiaNovosti/MARL
  • imprimir

Notas Relacionadas

Ecuador Risks

<nyt_headline version=”1.0″ type=” “>Ecuador Risks Trade Problems With U.S. if It Grants Asylum to Snowden

Meridith Kohut for The New York Times

Workers packaged roses on Tuesday at an industrial farm in Cayambe, Ecuador that supplies roses to Whole Foods stores in the United States. Analysts say that if the government of Ecuador grants asylum to Edward J.  Snowden, trade between the two countries could be impacted.

<nyt_byline>

By  and 
Published: June 25, 2013
  • FACEBOOK
  • TWITTER
  • GOOGLE+
  • SAVE
  • E-MAIL
  • SHARE
  • PRINT
  • REPRINTS
<nyt_text><nyt_correction_top>

QUITO, Ecuador — President Rafael Correa of Ecuador has more than just the ire of United States to consider as he weighs an asylum request from Edward J. Snowden, the fugitive intelligence contractor trying to dodge American authorities.

Mr. Correa has some tangible factors to think about as well — namely Ecuadorean exports like fresh-cut roses and frozen broccoli.

In recent months, Mr. Correa’s government has been in Washington, lobbying to retain preferential treatment for some key Ecuadorean products. But that favored status, which means keeping thousands of jobs in Ecuador and cheaper goods for American consumers, could be among the first casualties if Mr. Correa grants asylum to Mr. Snowden.

While the downside for Ecuadorean rose growers, artichoke canners and tuna fishermen (whose products also get preferential treatment) is clear, the material benefits of granting asylum to Mr. Snowden are far less so. The decision could ultimately rest on the combative personality of Mr. Correa and his regional ambitions.

“The risks are enormous,” said Michael Shifter, president of the Inter-American Dialogue, a policy group in Washington. Referring to Mr. Correa, he said, “It would bring the United States down very hard on him.”

Mr. Correa, fresh off a landslide re-election victory, glories in a fight. He relishes tweaking the United States and may aspire to take on the mantle of leader of the Latin American left that was once worn by Hugo Chávez, the loudly anti-imperialist president of Venezuela, who died in March.

“Rhetorically, he aspires to be a leader, and this may be a situation that’s hard for him to resist just given his nature and his temperament,” Mr. Shifter said.

Relations with the United States have been rocky almost since Mr. Correa first took office in 2007. He stopped American antidrug flights from an Ecuadorean military base. In 2011, he kicked out the American ambassador, angered by a diplomatic cable revealed by WikiLeaks that suggested he was aware of police corruption and looked the other way.

Last year, he gave asylum in the Ecuadorean Embassy in London to the WikiLeaks founder, Julian Assange, on the grounds that he risked persecution and possibly the death penalty if he were to be charged in the United States for revealing secret State Department cables and other materials.

The two countries exchanged ambassadors again last year, but things have not always gone smoothly for the new American envoy, Adam E. Namm.

Last month, Mr. Correa, who has warred continually with the news media in his country, reacted angrily after Mr. Namm attended an event in favor of freedom of expression that was organized by the National Journalists Union. Mr. Correa called Mr. Namm a meddler and warned him to behave. The foreign minister, Ricardo Patiño, said darkly that the next time he might get more than just a warning.

The last sustained high-level contact between the two countries may have come in 2010, when Secretary of State Hillary Rodham Clinton visited Ecuador. During that visit, Mr. Correa told her, “We’re not anti-American; we love America,” and he described his years as a student at the University of Illinois as the happiest of his life.

But Mrs. Clinton pressed him on his government’s crackdown on the news media, and when an Ecuadorean journalist challenged him about his policies at a news conference, the president rebuked him while Mrs. Clinton watched stone-faced.

The most likely casualty of sheltering Mr. Snowden would be the trade preferences, which have been in place since the early 1990s. Originally designed for several Andean nations, Ecuador is the last remaining recipient. But the preferences, which applied to about $429 million in non-oil exports last year, expire at the end of July unless they are renewed by Congress.

That renewal was already in doubt, not least of all, officials said, because the oil giant Chevron has been lobbying hard against Ecuador. The campaign is part of Chevron’s response to an $18 billion penalty against the company ordered by an Ecuadorean court in a case over environmental damages related to oil drilling in the Amazon.

But Ecuador has begun its own campaign to keep the preferences, including a Web site called Keep Trade Going, that urges Americans to contact their legislators to ask them to vote in favor of the pact.

At the same time, Ecuador has staked out a fallback position, petitioning to include roses, frozen broccoli and canned artichokes in a separate trade program, the Generalized System of Preferences. That decision is controlled by the White House, so Ecuador is essentially asking President Obama’s help in getting around opposition in Congress.

Mr. Obama must decide by Monday whether he will include those items — a move that becomes increasingly thorny as the standoff over Mr. Snowden continues.

The question remains how heavily Mr. Correa will weigh such economic considerations.

“It is something that will adversely affect the Ecuadorean economy,” said Dan Restrepo, an adviser to Mr. Obama on Latin American policy until last year. “But I don’t know whether it’s enough to stop him.”

Analysts said that if Mr. Correa gives asylum to Mr. Snowden the United States could also try to isolate Ecuador politically, asking allies in the region to step up pressure on issues like press freedom. The same weekend that Mr. Snowden’s asylum request was made public, Mr. Correa signed a new media law that critics say would quash much critical coverage of the government.

But Orlando Pérez, the director of El Telégrafo, a government-owned newspaper, said that granting asylum to Mr. Snowden should not provoke a confrontation with the United States. “What is at play is to guarantee human rights,” he said. “Rather than hurt Ecuador it puts it in a kind of political vanguard in Latin America.”

Many in Latin America feel that the Obama administration has not made relations in the region a priority, and the episode may become another example of Washington’s waning influence.

The standoff last year over Mr. Assange, who took refuge in Ecuador’s embassy in London to escape being sent to Sweden, where he is wanted for questioning on allegations he sexually assaulted two women, gave Mr. Correa a chance to portray himself as the defiant leader of a tiny country standing up to a world power. Mr. Snowden’s request allows him to do the same again.

Both cases also helped Mr. Correa defend himself against charges that he is too harsh with the press, allowing him to portray himself as a champion of transparency.

Mauricio Gándara, a former ambassador to London who is critical of Mr. Correa, said the president aspired to become an admired Latin American leftist like Mr. Chávez or Fidel Castro.

“How much damage it does to Ecuador is another matter,” Mr. Gándara said. “They want to go beyond Chávez, they want to challenge the world.”

<nyt_author_id>

William Neuman reported from Quito, Ecuador, and Mark Landler from Washington. Maggy Ayala contributed reporting from Quito.

Venezuela dice que consideraría dar asilo a Edward Snowden

 

Venezuela dice que consideraría dar asilo a Edward Snowden

Nicolás Maduro y Michel Martelly

Desde Haití, el jefe de Estado venezolano expresó que Snowden “merece” protección humanitaria.

El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, desmintió que su país hubiese recibido alguna solicitud de asilo del exagente de la CIA Edward Snowden.

Dijo también que su gobierno lo evaluaría en caso de que ocurriera.

“Nosotros no hemos recibido la solicitud oficial de Snowden para un asilo político (…), si nos plantearan, nosotros lo evaluaríamos también, porque en todo caso el asilo es una protección humanitaria”, aseguró Maduro para la televisión de Haití, donde se encuentra de visita oficial.

Maduro dijo que no conoce a “este muchacho Snowden”, que ha dado una “sorpresa al mundo” y que “ha hecho denuncias para mejorar a la humanidad”.

Expresó que Snowden “merece” protección humanitaria.

DIRETO DA RÚSSIA…

Putin rejeita extradição aos EUA: “Snowden é livre para ir aonde quiser”

25/6/2013 13:34
Por Redação, com agências internacionais – de Moscou

 

Snowden ainda permanecia na área internacional de um aeroporto, em Moscou, nesta terça-feira

Snowden ainda permanecia na área internacional de um aeroporto, em Moscou, nesta terça-feira

Presidente da Rússia, Vladimir Putin disse que o delator da Agência Nacional de Segurança (NSA, sigla em inglês) Edward Snowden permanecia na zona de trânsito de um aeroporto de Moscou e não será extraditado para os EUA. Putin afirmou que Snowden não atravessou a fronteira russa e está livre para ir aonde quiser. O presidente russo, que faz uma visita à Finlândia nesta terça-feira, acrescentou que as agências de segurança russas “não trabalharam e não estão trabalhando” com Snowden. Ele não forneceu mais detalhes.

Comentando sobre um pedido dos EUA para extraditá-lo , Putin disse que a Rússia não possuiu um acordo de extradição com os EUA e, portanto, não atenderia o pedido norte-americano. Ele manifestou esperança de que Snowden deixe o país o mais rápido possível e que a sua escala no aeroporto de Moscou não afetará as relações bilaterais. Mais cedo, Serguei Lavrov, chanceler do país, havia dito que a Rússia não tem nenhuma relação com os planos de viagem de Snowden. Lavrov não chegou a dizer onde estaria Snowden, mas atacou Washington por exigir sua extradição e alertar para consequências negativas para as relações caso Moscou não cumpra o desejado.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, na segunda-feira disse que Moscou deveria “fazer a coisa certa” e entregar Snowden.

– Consideramos as tentativas de acusar a Rússia de violar as leis norte-americanas e de (estar por trás ) de um tipo de conspiração como absolutamente infundadas e inaceitáveis. Não há base legal para tal conduta das autoridades dos EUA – disse Lavrov.

O tom desafiador destacou a postura do Kremlin diante de Washington em um momento em que as relações entre a Rússia e os EUA estão estremecidas por causa da guerra na Síria e pela proibição de Moscou de que norte-americanos adotem crianças russas.

Lavrov alegou que o governo russo somente descobriu sobre o voo de Snowden de Hong Kong para Moscou pelos jornais. Snowden permaneceu em Hong Kong desde que revelou o amplo alcance de dois programas confidenciais de monitoramento dos EUA contra o terrorismo. Os programas coletavam uma imensa quantidade de registros telefônicos de americanos e dados de internet em todo o mundo em nome da segurança nacional.

Snowden reservou um assento em um voo de Moscou para Havana na segunda-feira , mas não embarcou no avião.

Um representante do site WikiLeaks está viajando com Snowden e acredita-se que a organização esteja assessorando o ex-técnico da CIA para encontrar asilo. O fundador da organização, Julian Assange , disse na segunda-feira que Snowden estava apenas atravessando a Rússia e havia entrado com pedido de asilo no Equador, na Islândia e possivelmente em outros países.

Uma autoridade de alto escalão do Equador disse à agência norte-americana de notícias Associated Press (AP) que a Rússia e o Equador estavam discutindo para onde Snowden poderia ir, dizendo que o processo poderia levar dias. Ele também disse que o embaixador do Equador para Moscou não viu nem falou com Snowden. A autoridade falou em condição de anonimato, pois não estava autorizada a falar do caso publicamente.

O chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, saudou Snowden na segunda-feira como um “homem que tentava trazer luz e transparência a fatos que afetam as liberdades fundamentais de todos”. Ele descreveu a decisão de oferecer asilo a Snowden como uma escolha entre “trair os cidadãos do mundo ou trair certas elites poderosas em um país específico”.

A porta-voz do Departamento de Estado Patrick Ventrell disse que os EUA fizeram pedidos a “uma série de governos”, incluindo o Equador, de que Snowden seja impedido de realizar qualquer viagem internacional que não seja aos EUA. Os EUA também revogaram o passaporte de Snowden.

O Kremlin havia dito anteriormente que a Rússia consideraria um pedido de asilo de Snowden . Snowden é um ex-técnico da CIA que mais tarde foi contratado como um terceirizado para a NSA. Nesse trabalho, ele conseguiu acesso a documentos os quais entregou aos jornais The Guardian eThe Washington Post, para expor o que ele entendia como violações de privacidade por um governo autoritário. Snowden deverá seguir para Havana, antes de iniciar o exílio no Equador.