Faz pouco mais de um ano participei do “Mídia em Debate”, na TVE, numa edição que acabou sendo um dos últimos programas, que discutiu, entre outros assuntos, a credibilidade nesta época e um jornalismo acelerado e de redes sociais.
O mediador foi Celso Schröder, meu professor na PUCRS, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas e ferrenho defensor do jornalismo impresso. Dentre seus argumentos, que concordo em parte, ele argumentou ao longo da conversa que um repórter não pode sair pautado para fazer texto, vídeo e áudio para uma matéria. Em suma, não adianta jogar muito volume de informação, sem conteúdo.
Eu e mais dois colegas que estávamos à mesa argumentamos que não é bem assim. O modus operandi do jornalismo mudou não só depois da profusão da internet, mas também após a massificação dos smartphones. Tudo é cada vez mais rápido, principalmente a informação – sejam elas jornalísticas…
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