Silk threads

Peace, Love and Patchouli

Words slip like fine silk

teasing the mind to wonder

how far will it go.

Images drift past

soft and subtle like the cloud

falling to nothing.

Dark rooms of the mind

cast into the light of now

naked in its truth.

Eyes wide shut we speak

emptiness comes forth unheard

threads unravel here.

Curtains blow on wind

bare rooms wait for life to be

echoes void of soul.

For some reason silk kept coming to mind so thought I’d dabble a bit with haiku today. Photo found on Pinterest.

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Come as Strangers, Leave as Friends

Le Mobile Feast

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This story appeared in the January 2017 edition of the magazine Legacy Arts. I have not written much about what occurs during the many dinner parties, mainly because I consider them a sacred space for those seated at the tables. In writing this story, I am hoping to bring readers to the table without betraying the trust of the participants. 

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It’s no secret that food brings people together. The preparation and enjoyment of it forge friendships and strengthen family bonds, as each occasion like Thanksgiving reminds us. When we gather at the table and share stories, we participate in a uniquely human activity. Since the paintings on cave walls, humans have sought to pass on knowledge, wisdom, and humor through narrative. Storytelling is at the core of who we are. What we share and how we listen to each other form the foundation for not only our relationships…

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Nacionalismo do que gostamos é refresco

BLASFÉMIAS

Muita gente fala do regresso dos nacionalismos. Por exemplo, Timothy Garton Ash escreve no Observador que “este mundo em que os nacionalismos se reforçam mutuamente é também um mundo em que tanto o poder relativo como a coerência interna do Ocidente estão a sofrer uma enorme erosão de ambos os lados do Atlântico”. Imagino que seja assim que se vêem as coisas quando estamos na academia ou num think tank. Aqui, nos subúrbios, não vejo regresso de nacionalismos, vejo o nacionalismo que sempre conhecemos perder a vergonha ao ponto de se demonstrar no poder. Sim, é o mesmo nacionalismo que, na rua, não acha que o tipo que atira um camião contra uma multidão seja um francês, independentemente do que disser no seu passaporte.

Quando uma Catarina Martins diz que devemos estar preparados para a saída do euro, isso não é nacionalismo? Quando aquele palerminha que aparece…

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Trump arrebenta com a globalização neo liberal e deixa Temer pendurado no pincel

Luíz Müller Blog

O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira (23/01) um memorando retirando os Estados Unidos da Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), que prometia ser o maior acordo comercial da história. O ato cumpre uma das promessas de campanha do magnata, que se comprometera a tirar o país do acordo em seu primeiro dia útil no cargo.

Comentário do blogueiro: Após o golpe, que tirou a Presidenta Dilma do poder, o Governo golpista Temer passou a liquidar um a um os avanços internacionais que o Brasil havia conquistado no mundo. Dava orgulho ver o Lula e a Dilma constituindo os BRICS e falando de igual para igual com os grandes, como a Rússia e a China. Para constituir os BRICS, era sim necessária força militar da Rússia, a força econômica da China, mas quem dava o amálgama, a liga política, era o Brasil de Lula, Dilma e da nação brasileira…

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“A culpa é do Putin!” – A guerra midiática do Ocidente e a demonização da Rússia, por Frederico Füllgraf | GGN

Por Frederico FüllgrafEnquanto a imaginação do leitor se introduz no vasto território virtual indicado pelo título, nas primeiras semanas de 2017, aproximadamente 3.000 blindados e 4.000 soldad

Fonte: “A culpa é do Putin!” – A guerra midiática do Ocidente e a demonização da Rússia, por Frederico Füllgraf | GGN

Diário do Centro do Mundo A destruição da confiança na democracia instaurou o reino da suspeita. Por Aldo Fornazieri

Publicado na RBA. POR ALDO FORNAZIERI   Teori Zavascki, como homem e como juiz, a exemplo de qualquer um de nós, tinha defeitos e virtudes. Ainda sem uma biografia, e ao que se sabe pela imprensa e pelas suas decisões, declarações e visão de mundo, é possível dizer que tinha mais virtudes do que defeitos. Num país que enfrenta um grave déficit de pessoas públicas virtuosas, a sua morte representa uma enorme perda, tanto pelo lado humano, quanto pelo lado político e histórico. A sua morte merece ainda mais lamentações pelas circunstâncias jurídico-politicas em que ele estava envolvido, a iminência da homologação das delações da Odebrecht, seu papel na Lava Jato etc. Ninguém sabe ainda se sua morte foi provocada por um acidente ou por um atentando. Não há nenhum indício de que tenha sido um atentado. Se foi acidente, temos que convir que a Deusa Fortuna anda amargurada com o Brasil. Talvez, cansada com nossas inconsequências, irada com nosso extravio histórico, desgostosa com nossa falta de virtudes, decidiu que nos advertirá cada vez mais com o açoite das tragédias. Seria delongar-se de forma cansativa enumerar as pequenas e grandes tragédias que nos atingem recorrentemente por conta da falta de virtudes da sociedade e, principalmente, dos governantes. Afinal de contas, todos sabem que onde não existem virtudes e capacidades as portas ficam abertas e as muralhas fendidas para a superveniência do trágico, do desditoso, do imprevisto e do doloroso. Assim, junto com a morte de Teori é necessário que se chore o destino desgraçado do nosso país e a infeliz dor do nosso povo. Mas, mesmo que não haja indício de atentado na morte de Teori e dos que o acompanhavam, temos, não só o direito, mas o dever de suspeitar de que o avião caiu por iniciativa criminosa. Este dever é assistido pelo fato de que o Brasil vive um momento histórico de inconfiabilidade generalizada. É como se o país estivesse se dissolvendo no ar em face da inexistência de nenhuma força com poder de agregação. Pelo contrário, todas as forças que atuam no país parecem centrífugas e estilhaçam a sociedade cada vez mais em conflitos, em desagregação e em inconfiabilidade. A destruição da democracia e da confiança Um governo, em qualquer país, deveria ser o centro agregador dos interesses e do bem-estar do povo. O atual governo brasileiro é a força que mais age para destruir o sentido comum de uma caminhada para o futuro. Ele nasceu da fruta maligna da traição, da conspiração sicária, da busca da autoproteção de um grupo criminoso. A inconfiabilidade é a essência desse governo. Antes da instalação desse governo acreditava-se em algumas coisas. Acreditava-se que vivíamos numa democracia, defeituosa, claro, mas numa democracia. Acreditávamos que os golpes e as violações constitucionais eram coisas do passado. Acreditávamos que, com exceção de um e de outro, os partidos eram democráticos. Acreditávamos que os nossos colegas eram democratas. O golpe fez ruir todas as confianças e crenças básicas que se deve ter nas democracias. Vimos políticos que combateram a ditadura abraçar o golpe. Vimos ilustres acadêmicos, analistas, comentadores, jornalistas, seja por omissão ou por adesão, abraçar o golpe. Vimos a mídia que fez autocrítica em relação ao golpe de 1964 abraçar uma nova forma de golpe. A destruição da confiança e da fé básicas na democracia produziu graves efeitos. Um deles, consistiu na instauração do reino da suspeita e da inconfiabilidade. Não há no que confiar: os líderes são suspeitos, os partidos são suspeitos, o Congresso é suspeito, o Ministério Público e a Procuradoria Geral da República são suspeitos, o presidente da República é suspeito e o Judiciário é suspeito. Como pode haver relações de confiança em um país que, em nome do combate à corrupção, se instalou um governo cuja cúpula expoente é a mais corrupta que já se teve? Como se pode ter confiança quando esse governo investe deliberadamente contra toda segurança social, causando até mesmo espanto nos jornais tradicionais dos Estados Unidos? Como se pode ter confiança quando as instituições estão em colapso; quando as prisões são campos de concentração e escolas do crime; quando não há segurança pública elementar; quando a sociedade está dilacerada por duas guerras – uma da violência e a outra do trânsito? Como não desconfiar da morte de Teori sabendo que ele homologaria relatos de crimes cometidos pela cúpula desse governo, por senadores e deputados poderosos? Afinal de contas, imbricadas com as decisões de Teori, estavam em jogo imenso poder, poderosos interesses, gigantescas fortunas amealhadas pela criminosa ação do assalto à coisa pública. Por isso, a suspeita é um dever, sob pena de que sua ausência se torne uma omissão. Quem comete crimes para chegar ao poder pode cometê-los para nele se manter. Investigações estão em curso. O recomendável é que todos os atores relevantes as acompanhem, que a OAB as acompanhe e que a Câmara dos Deputados forme uma comissão para também as acompanhar.

Fonte: Diário do Centro do Mundo A destruição da confiança na democracia instaurou o reino da suspeita. Por Aldo Fornazieri