Já passou da hora. Sem barreiras: eventos esportivos fazem repensar termos de mobilidade.

TURISMO ADAPTADO

O turismólogo e blogueiro Ricardo Shimosakai em Machu Picchu (Peru). Viagens personalizadas para pessoas com algum tipo de deficiênciaO turismólogo e blogueiro Ricardo Shimosakai em Machu Picchu (Peru). Viagens personalizadas para pessoas com algum tipo de deficiência

Quando se pensa em turismo, contáveis são os destinos que, num primeiro traçar de roteiro, podem ser listados como adequados, também, a pessoas com algum tipo de deficiência ou limitação física (caso de muitos idosos). Às vésperas de acolher grandes eventos como Copa do Mundo (2014) e Olimpíada (2016), o Brasil vem repensando termos como acessibilidade e mobilidade. Ao mesmo tempo, a crescente demanda dos viajantes impeliu o trade turístico a provocar os profissionais do setor a adequar roteiros e serviços. Prova disso? Em novembro passado, o tema ganhou destaque no 24° Festival do Turismo de Gramado (Festuris), que teve um salão específico com expositores ligados ao turismo acessível.

“Vimos acompanhando feiras internacionais e detectando, há pelo menos cinco anos, esse nicho de mercado que é o turismo acessível. A Feira…

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